segunda-feira, 27 de abril de 2009

QUIPROQUO

Resumindo, o qüiproquó começou com um e-mail com o título “HERANÇA DO DEPUTADO CLODOVIL HERNANDES”.

Acho que todo mundo já o recebeu (o e-mail, não o falecido nobre parlamentar)

Falava sobre um suposto projeto do estilista, duble de deputado, e desafeto do “Pânico na TV”, no qual seriam extintas mais ou menos 50% das vagas dos atuais deputados federais, e trazia até alguns cálculos sobre a provável economia conseguida com essa medida.

Como é típico na Internet, a coisa cresceu, com mensagens de todos os calibres. Colocações, ataques, defesas, um belo poema de LAO TZU(?????), do século IV a. C (faz tempo pacas!!!) .......e até sugestões bem humoradas sobre onde o tal de Clô deveria enfiar sua herança..... O que, afinal, ele até acharia prazeiroso.

O importante de tudo isso é a participação dessa galera toda, que é pelo menos duas gerações mais novas do que a minha e do “provocador” (né, “seu” Zé Haroldo?)

Vou destacar uma pequena passagem de uma dessas mensagens, primeiro porque ela é importantíssima, segundo porque respeito e admiro muito a inteligência e a compreensão que esse cara tem do mundo.

Nós reclamamos do Presidente, dos Senadores, dos Deputados Federais, dos Deputados Estaduais, do Governador, mas esquecemos que nossa cidade tem Prefeito e Vereadores e que a cidade é a base do sistema político brasileiro e é neste ponto que podemos fazer alguma coisa, alguma diferença.

Os interesses políticos estão interligados por elos que se originam nas mais baixas classes políticas, e nesse caso digo “baixas” como sendo básicas, de base, a política municipal. Alguém há de dizer que a referida baixeza está no caráter dos políticos, mas nesse caso isso não seria exclusividade dos Vereadores. Continuando, os Vereadores apóiam os Prefeitos; ambos apóiam seus Deputados; os quais apóiam os Governadores; e assim sucessivamente.

Então, para que as escolhas e interesses políticos estejam vinculadas aos reais interesses do povo representado, é necessário que os representantes municipais tenham esse comprometimento, pois os problemas estão nas cidades.

Sempre dei muita importância a essa participação, a qual você, Juninho, nos cobra. Minha pergunta, especialmente dirigida a você, que conhece a máquina municipal como poucos: Quais são os canais abertos para, por exemplo, um cidadão expor suas idéias?

Por exemplo, que os pontos de táxi de nossa cidade deveriam ser distribuídos geograficamente pela cidade e não serem praticamente todos localizados a 100 metros ou menos, uns dos outros? Por que não tem um no Cambará, um na Vila Aguiar (no Terminal Rodoviário tem unzinho rotativo, ou seja, só os táxis de Mailasque, Araçá. MK, quando trazem alguém, param lá), um na Santa Quitéria, etc?

Sem dúvida, decisão política, não necessariamente visando o bem do povo. Diga isso para um nobre edil. Ele jamais levaria adiante. Nós sabemos. Ele estaria colocando sua re-eleição(não sei se tem essa p... de hífen ainda) em risco. Os taxistas não votariam mais nele. Sugira uma lei de tolerância zero para as calçadas irregulares.(aquelas de até 1 metro de desnível, degraus, estacionamentos de lojas, supermercados,etc.) Perdeu mais eleitores.

Que tal regulamentar ou melhor ainda, PROIBIR o livre transito de cavalos, charretes, carroças pelo centro? Inclusive as trocentas romarias que hoje existem em SRoque. Quais são os critérios adotados para que várias avenidas, ruas e praças sejam interditadas, trajetos de ônibus sejam mudados, viaturas da Guarda Municipal alocadas, ambulâncias, caminhões de socorro mobilizados, para que 10 ou vinte “romeiros” atravessem toda a cidade, soltando fogos de artifício às 6 hs da manhã, fazendo vários “pit stops” nos bares para saciar sua sede, devidamente paramentados com suas vistosas vestimentas tipo “cow-boy”, enquanto suas montarias ( que na impossibilidade de soltar fogos de artifícios, soltam outras cositas mas) aguardam, sedentas, cansadas, amarradas no poste mais próximo? Viraria inimigo mortal dos fiéis romeiros.

Vamos extinguir a Zona Azul nas ruas que não comportam o fluxo de tráfego?

Existe alguma regulamentação sobre a publicidade exagerada, tanto através dos carros de som, verdadeiros martírios para nossos ouvidos, e a propaganda impressa, que além de atolar nossas caixas de correio, riscar os vidros de nossos carros, emporcalham nossas ruas e entopem nosso já precário sistema de esgoto? Se essa regulamentação existe, é deficiente, ou não é aplicada. Cada um faz o que quer.

Realmente, os problemas não só estão nas cidade, como eles começam nas cidades. E as cidades são formadas por cidadãos que deveriam saber escolher seus representantes, aqueles que fossem focados para RESOLVER os problemas reais de sua cidade, e não se preocupassem tanto em fazer política com “p” minúsculo, com suas indicações de nomes de ruas, moções e congratulações, placas comemorativas, acompanhamento de enterros e distribuição de camisas de futebol.

Alguém aí se propõe?

terça-feira, 21 de abril de 2009

BOLSAS, BOLSINHAS E ....BOLSAS GRANDES !!!!

Recentemente, veio à tona mais um “pequeno deslize” de nossos parlamentares. (oh! meu Deus! Fingirei surpresa!!!! ) : Isso não é normal !!!!! O que teria ocorrido com nossos probos representantes no Congresso Nacional?!!??? Justamente eles que estão lá apenas para servir ao povo (os 179.999.000 otários)que os elegeu , com dignidade, sacrifício e denodo, acabaram “decolando” na maionese.

Quer dizer que existe também o programa Bolsa-avião? Além do auxílio paletó, auxilio moradia, plano de saúde com uma unidade avançada do INCOR, verba de representação, verba de manutenção do gabinete em Brasília alem de outro em seu estado de origem, barbeiro, refeição, roupa lavada, cama mesa e banho? E o salário, ÓÓÓÓ, é grande pra cacete, meu.

O senador Garibaldi Alves autorizou a transferência da cota NÃO UTILIZADA da verba de passagens (118 mil reais) do senador Jefferson Peres para a viúva deste!!!!!! P que o P ....!!! É gozação. O cara tem uma verba para utilizar a serviço, morre e obviamente não prestou o tal de serviço, e a viúva tem direito a engordar a sua conta bancária por isso !!!! Tenho certeza que o excelente J.Peres, um dos melhores políticos que este país já teve, deve ter se revirado na tumba. Ele seria o primeiro a se levantar contra esse absurdo. Agora, que poder tem esse Garibaldi para pegar o meu, o seu, o nosso suado dinheirinho, ou melhor, dinheirão( 118 mil), e com uma canetada transferi-lo para quem quer que seja? Pombas. Aquilo lá virou zona? Antes tivesse virado. Seria mais respeitável. Pelo menos teria regras mais claras e rígidas.

No Brasil criou-se uma cultura de “benefícios” com a qual nunca concordei. Sou contra os “vale-transporte”,“vale-refeição”,vale-alimentação”, “cesta-básica”, e outros que-tais. Acho isso tudo um paternalismo inócuo. Nunca gostei da idéia de receber uma cesta-básica, na qual o meu patrão é que decidiu que marca de café eu vou tomar, qual leite em pó é melhor para meus filhos, o tipo de arroz que devemos comer , a bolacha que iremos gostar, a farinha de milho que temos que engolir. E o pior, a quantidade de cada um desses itens! Na sua casa ninguém gosta de fubá? Dane-se. Vem um quilinho todo mês. Pô! Nós temos discernimento. Manda a grana que nós compramos o que nos apetece, na quantidade necessária. A justificativa é que o cidadão gasta todo o salário no boteco e não leva comida para casa. Assim, pelo menos a alimentação da família está garantida. Balela. Primeiro, a quantidade e a variedade nunca são adequadas. Uma família sem crianças recebe leite em pó, outra de desdentados, recebe rapadura. Segundo, o comércio paralelo de cestas básicas é muito maior do que se pensa. O (sem duvida, mau) cidadão, pega sua cestinha e dirige-se ao boteco mais próximo, onde a troca por bebidas com o (péssimo) comerciante. E isso acontece com o vale transporte, refeição, alimentação, etc, etc.etc. Tem até bancas de camelôs comercializando esses “ benefícios” em plena rua!!!!

Dá a grana pro peão. Se ele quiser jogar no bicho, se afogar num oceano de cachaça, problema dele. Se ele vai trabalhar a pé, de ônibus, ou com uma Ferrari, a escolha é livre. Se ele vai comer no “sujinho”, no Dinho¨s Place(ainda existe?) ou levar a famosa marmitinha disfarçada de queijo(fiz muito isso)com ovo frito e arroz, é sua opção.

Assim também deveria ser no Congresso Nacional e em todas as câmaras, estaduais e municipais. Aumentem-se os salários desse povo todo. Vamos dizer, uns 200 mil por mês para cada senador, não seria um belo salário? Digamos 150 mil para o cargo de deputado não estaria bom? E com direito a um mês de férias por ano, mais Décimo terceiro salário, além do FGTS e atendimento de graça pelo SUS!!! Mas seria só. Nada de salário desemprego. Não foi re-eleito, dançou. Mas durante seu mandato, quer contratar 200 assessores? Pode. Mas tem que pagar do bolso. A esposa ou marido não gostou da decoração do gabinete? Vai na Daslu e manda trocar tudo. Do próprio bolso. Comeu uma tapioca? Maozão na carteira. Férias no Caribe? Ótimo. Parcele no seu cartão em até 10 vezes. Barbeiro, manicure, massagista? Manda bala, quantas vezes quiser, desde que seja às suas custas.

Nós, contribuintes, afinal continuaremos a pagar a conta, mas pode apostar, vai ficar muito mais barato.

Ou então, locupletemo-nos todos. Lula. Solta aí o “B....ão Corporativo” para nós, os demais 179.999.000 brasileiros que ainda não o tem. Aí, você poderá dizer, de boca cheia: “ Nunca antes neste país..........”

quarta-feira, 15 de abril de 2009

AS AVENTURAS DE PETER PAN

Pensei em mil nomes para este “post” .

Podia ser “ E o Vento Levou” ou “ Os Dez Mandamentos” “ A Tristeza do Jeca”, “ Os segredos de Nioka”, “ Indiana Jones”, “ Viagem ao Fundo do Mar”, “ A volta ao Mundo em Oitenta Dias” “ O Ladrão de Casacas” “ Os Brutos também Amam” ....

Podia ser também um nome de personagem, como Flash Gordon, O Fugitivo, Bat Masterson, Super Homem, e por que não? Até o Pica Pau, O Gordo ou o Magro, Carlitos, Ankito, Oscarito, Grande Otelo, Mazzaroppi,.

Todos esses filmes e personagens, além de milhares de outros, com certeza, ontem, 14 de abril de 2009, fizeram uma escala aqui em São Roque, exatamente às 8:15 hs, para acompanhar a passagem daquele que, durante tantos anos, soube captar e transmitir para tantas gerações, a magia da arte que ele mais amava: o cinema.

Entre tantos filmes e personagens, optei por um personagem de teatro criado por James Matthew Barrie, que posteriormente virou livro, e mais adiante filme nas mãos do ícone da cinematografia infantil mundial, Walt Disney: AS AVENTURAS DE PETER PAN.

Porquê? Por que poucos Homens, com H maiúsculo, principalmente no sentido do caráter, souberam e foram tão meninos por tanto tempo como ele. É. Ele foi um menino sonhador durante 98 anos! E seus sonhos, acreditem, se realizaram!!!!! Ele os realizou. E ele soube e sempre fez questão de reparti-los, conosco, com nossos pais com nossos filhos e com toda São Roque. Acho que nunca conheci uma pessoa que amasse mais sua terra do que ele. Esta minha amada cidade não tem nem idéia da dívida que tem com ele.

Por obra do destino, coube a mim, que tanto o amava, fazer uma das escolhas definitivas. Não foi nada agradável. Desculpe por ter chorado.

Céu.

Se o há, hoje deve estar em festas, com produção de Walt Disney, assessorado por Zé Roque ou, vice e versa, que é mais provável.

A direção de Orson Welles , Roque Bastos na direção de fotografia e fundo musical a cargo de Glenn Miller, Oduvaldo e Ednelson e como continuista, a nossa querida Jô, com sua memória de elefante.

Valeu Tio Vasco. FORMIDÁVEL!!!!!!!!!!!

domingo, 5 de abril de 2009

APELIDOS

No último “post”, comentei sobre minha “simpatia” pelo meu nome. Até comentei que “Maria Aparecida” e “Maria Célia” viraram “Maricy” e Maracelha”, respectivamente. Roberto ficou Roberto e Ruy, Ruy ficou, mas “ José Manoel” mudou para “ Niney” . Obrigado, Maricy ( a autora). Não sei ( nem ela) a origem nem a época exata, mas o apelido “ pegou”, para minha sorte.

Confessei não gostar do meu nome, mas em contrapartida, gosto do apelido, Niney.

Aliás, durante por mais de 50 anos, sempre acreditei ser o único Niney do mundo. Até o advento da Internet, com o conseqüente Google. Lá consta “aproximadamente 170.000 referencias para Niney”. Mas não sou eu, não. É um tal de “Observer”, cantor e produtor musical de Reggae, jamaicano, nascido “George Boswel” na cidade de Montego Bay e que posteriormente, mudou o nome para “ Winston Holness”e adotou o apelido “ Niney”.( Será que George Boswel ou Winston Holnes querem dizer José Manoel em “ jamaicanês”?) Não tive paciência de procurar nas 170.000 referencias alguma que seja a respeito do Niney sanroquense, que amava os Beatles e os Rolling Stones, além do Chico Buarque, Tom, Vinicius, Caetano e até gostava do Bob Marley. Mas devem ser mais ou menos, aproximadamente UMA referencia. Tá legal, reconheço, o “outro” é mais famoso que eu.

Não satisfeito, fui às pesquisas. Quem é Niney a mais tempo?

Primeiro passo: Wikipedia, onde consta que ele, além das informações acima, nasceu em 1951. Eu também!! Eu também !!!Temos a mesma idade!!! Só que ele, apressadinho, veio à luz dia 26 de abril, quase no mesmo dia que Lena, 23 dias antes que o garboso mancebo que vos digita, desse o ar da sua graça. Ponto para ele. É mais velho que eu.

Consta também que ganhou o apelido “Niney” depois de perder um dedo num acidente, numa oficina em que trabalhava ( Meu Deus, seria o Lula rastafari?Acho que não, ele pelo menos continua trabalhando com suas musicas, enquanto nosso amado guru .....Deixa pra lá)

Bom, mas espera aí.

O fato dele ter mudado tantas vezes de nome, e de ter ganho o apelido após ter perdido o dedo(O que tem a ver o .... com as calças? Sei lá, mas esse é o motivo explicitado na biografia dele. Acabei de conferir: eu tenho dez dedos nas mãos e meu apelido não é “Ten Y” é sim “ Nine Y”) comprova definitivamente que eu sou Niney a mais tempo. Eu ganhei o apelido com menos de um ano de idade. Não acredito que o xará tenha ido trabalhar numa oficina vestindo fraldas e com uma chupeta na boca. Eu, com essa idade, só me preocupava em sujar as tais de fraldas( feitas de saco de farinha) e chupar um bico vermelho de borracha numa garrafa de guaraná, que fazia as vezes de mamadeira. Não tinha tempo de ir a uma oficina, e ficar perdendo dedo numa máquina qualquer.

Acabei de reconferir no Google. Em pesquisa avançada, a expressão “ blog do Niney” tem, por enquanto, 15 referencias. Quer dizer que o “ Observer”( o que será que ele observa tanto?) na realidade tem aproximadamente“só” 169.985 referencias. Um dia chego lá .Haja marijuana !!!!

quarta-feira, 1 de abril de 2009

NOMES

Confesso, não gosto do meu nome. Nunca gostei. Apesar de saber que, não fosse a compulsão da minha mãe em ter um filho com os nomes dos dois avos paternos, (José, o Português e Manoel, o Brasileiro) eu nem existiria. Gozada essa sensação, nunca ter existido! Quanta coisa seria diferente! Eu não teria dado os desgostos que sem duvida dei aos amigos e parentes, mas por outro lado não teria dado as alegrias, por poucas que tenham sido, aos mesmos amigos e parentes.

E Lena? O que seria dela sem os nossos filhos, a quem amamos tanto? Quem estaria afagando e mimando o Boni, nosso companheirão de quatro patas?

Deixa pra lá. Eu nasci e existo, logo, acho que às vezes até penso!!!

Mas vamos ao assunto : Conforme falei acima, conta a lenda, que minha mãe queria por que queria ter um filho chamado José Manoel, pelos motivos também expostos acima. Fora a Fabíola, irmã que infelizmente não conheci, pois foi embora ainda criança, ainda nasceram duas robustas, fofas e simpáticas meninas, que por motivos óbvios não poderiam se chamar José, nem Manoel e muito menos José Manoel. Foram devidamente batizadas de Maria Aparecida e Maria Célia. Por obra do destino, uma virou Maricy, a outra Maracelha. Aí, veio o primeiro rebento. Meu pai foi ao cartório e apesar das súplicas de minha mãe, sei lá porque, cravou “Roberto”. Acho que naquela época, o homem da casa ainda mandava um pouco e ele não gostava do famoso “José Manoel”. E Roberto ficou.

Resultado: surge mais um varão. Mais súplicas da minha mãe. Como meu pai não mandava tanto assim, e tirando a dúvida sobre ele gostar ou não do nome sugerido, ele usou a criatividade, aliás no que ele era pródigo, e registrou Ruy JOSMAN!!! JOS de José e MAN de Manoel, com direito a “ene” e tudo. Eureka! Problema resolvido! Resolvido? Que nada!. Com sua perseverança, Dona Célia não aceitou a solução. E eu acabei sendo elaborado e vim à luz.”Seu” Ruybarbosa, dando provas de sua reconhecida inteligência, deve ter ponderado sobre as conseqüências de me registrar com um nome diferente, o que poderia contribuir para o aumento da população mundial, prudente e resignadamente, para não ter erro, soletrou, professoral como sempre, para o cartorário :travessão, parágrafo : JÓTA Ô ÉSSE É “espaço” EME A ENE Ô ELE. E José Manoel fiquei. E José Manoel sou. E José Manoel ficarei.

Gozado o conceito de “não-existência”. Quer dizer que se eu me chamasse, por exemplo, “João”, poderia haver um outro “José Manoel”. Segundo a lenda, é provável. Dona Célia não iria arrefecer!

Tenho certeza que, mesmo não gostando do nome dele, o amaria, assim como amo a Fabíola, a quem também não conheci, assim como amo a todos os personagens que mencionei, e sem os quais, sinceramente, não seria ninguém. Nem mesmo um ZÉ MANÉ.